sábado, 22 de março de 2008

ATIVIDADES PARA LEITURA/ESCRITA E MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Olá! passei por aqui para deixar algumas atividades de leitura/escrita e matemática para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
Deixo também, alguns projetos didáticos.
Deixe sua opinião!!!!!
Todo mês os meus alunos recebem um calendário para colorir a data do dia. Isso é importante, pois, ajuda o aluno a conhecer os números e a seqüência numérica.














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PROJETO DIDÁTICO

INSTITUIÇÃO: Escola Municipal Pedro Aleixo
FAIXA-ETÁRIA: 2º Ano do Ensino Fundamental PERÍODO: matutino
TÍTULO DO PROJETO: Educação no Trânsito Já!
ÁREA: Língua portuguesa, História, Geografia, Ciências e Matemática
PERÍODO: INÍCIO: 18/09/08 TÉRMINO: 25/09/08
PROFESSORA: Cláudia de Oliveira Andrade
COORDENAÇÃO: Luzia Ramos
DIREÇÃO: Irma Lourdes da Silveira


I- JUSTIFICATIVA
A popularização dos veículos automotores trouxe conforto e rapidez na locomoção das pessoas e maior facilidade no transporte de mercadorias, por outro lado criou complexidade no trânsito, principalmente nas cidades de intenso movimento.
É constante o perigo de acidentes, sendo comum o risco de vida. Assim, tornou-se necessário termos uma educação de trânsito, tanto para motoristas como para pedestres. Se um povo usa um meio tão avançado da civilização de hoje como os veículos automotores, deve ser civilizado o suficiente para usá-lo com segurança.
Como toda a educação, para ser realmente eficiente deve ser iniciada na infância, sendo a escola o meio mais indicado para ensinar o devido comportamento no trânsito.
Todos os anos o Detran (Departamento de Trânsito)de todos os estados fazem campanhas de educação junto aos pedestres e motoristas na Semana do Trânsito, assim como distribuem material informativo e realizam eventos sobre o assunto.
Tradicionalmente, a educação de crianças e adolescentes para o trânsito enfatiza a redução de acidentes, através da adoção de abordagens pedagógicas comportamentais e cognitivistas. Acredito que o ensino das regras de trânsito e das conseqüências legais da sua inobservância sejam suficientes para modelar o comportamento dos alunos.
Diante da grande violência que presenciamos em nosso trânsito, por falta de informações ou por pura falta de educação; é necessário travar uma luta de conscientização em nossos alunos através de projetos que contribui para que cada aluno de posse de sua curiosidade e questionamentos, se torne cada vez mais um sujeito ativo e participante na busca e propagação de ensinamentos do bom comportamento no trânsito. Demonstrando desta forma amor à própria vida.
As abordagens da educação podem contribuir para que se consiga atingir os reais objetivos da Educação para o Trânsito. A abordagem Construtivista (Piaget, 1973) possibilita tornar o aluno ativo em seu processo de educação, quando são considerados seu ponto de vista, sua percepção e suas expectativas. Com a abordagem Sócio-Cultural (Freire, 1978), promove-se a cidadania através da análise de situações reais do trânsito e da reflexão sobre as conseqüências da liberdade dada ao tráfego motorizado individual no aumento do risco de acidentes de trânsito. Com a abordagem Holística ou educação em valores humanos (Weil, 1990), o aluno vivencia experiências solidárias e cooperativas na sala de aula e no trânsito.

II- OBJETIVOS

· Vivenciar o trânsito através de simulações.
· Conscientizar os alunos da importância da educação no trânsito.
· Conhecer melhor as leis de trânsito;
· Conhecer os principais sinais de trânsito;
· Conhecer a função do guarda de trânsito;
· Oferecer questões intrigantes que possibilitem a curiosidade e a busca de informações para o conhecimento do funcionamento do trânsito;
· Motivar a reflexão das ações praticadas no trânsito, buscando mudanças positivas.
III- CONTEÚDOS
Trabalhar de maneira variada, explorando: conversa informal sobre regras, riscos e procedimentos de prevenção de acidentes; simulação de situações ocorridas no trânsito; frases de alerta com a confecção de um varal; músicas; poesias; filmes de instrução para melhorar a convivência no trânsito; pintura; * recorte e colagem; * confecção de cartazes individual e coletivo; atividades extraclasse com a participação de profissionais do ensino e de agentes do trânsito (SETRAN); passeio em diferentes locais que possibilite a exploração e observação de placas de trânsito; confecção de um trânsito com sucatas; palestra (conhecimento/conscientização), escrita da palavra, TRÂNSITO e o seu significado.
IV-METODOLOGIA:
Coletar os conhecimentos prévios dos alunos em relação ao tema em destaque.
Dar oportunidade aos alunos de observar os diferentes sinais do Trânsito através de fotos, músicas e vídeos.
Realizar atividades em grupos e individuais através de recortes e colagem sobre o tema acima.
Serão realizadas atividades envolvendo a confecção de cartazes com desenhos e mensagens, produção de textos e expressões artísticas sobre o “Trânsito”.
V- RECURSOS
Materiais utilizados nas realizações das atividades: quadro-de-giz; giz de cera; lápis de cor; tinta guache; cartolinas; espaço da sala de aula e pátio externo da escola; revistas; jornais; cola; brinquedos para a educação no trânsito; cds e fitas de vídeo; * televisão; papéis: crepom e sucatas.
VI- AVALIAÇÃO
No decorrer dos trabalhos, observar-se-á o interesse dos alunos, em todas as atividades propostas e deve ocorrer uma atenção especial para aqueles que se mostrarem desinteressados ou apáticos às mesmas. Será feito um registro das perguntas e opiniões dos alunos em relação ao tema em destaque.. É de fundamental importância que a avaliação se dê sob os dois ângulos: o trabalho professor e o aprendizado do aluno. Tendo desta forma, uma base mais sólida quanto ao seu procedimento didático que. O fechamento da avaliação se dará numa culminância do projeto, em que as turmas farão uma exposição das atividades realizadas em sala durante o desenvolvimento do projeto.


Professora Claudia de Oliveira Andrade
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PROJETO DIDÁTICO

TURMA: 2º Ano do Ensino Fundamental
Turno: Matutino
Professora: Cláudia de Oliveira Andrade
Período: 01/08/07 à 22/08/07

Justificativa
Folclore é a maneira de agir, pensar e sentir de um povo ou grupo com as qualidades ou atributos que lhe são inerentes, seja qual for o lugar onde se situa, o tempo e a cultura. Não é apenas o passado, a tradição; ele é vivo e está ligado à nossa vida de um jeito muito forte. Por isso, é tão importante conhecê-lo.
O saber folclórico é o que aprendemos informalmente no mundo, por meio do convívio social – por via oral ou por imitação. Ele é universal, embora aconteçam adaptações locais ou regionais, como conseqüência dos acréscimos da coletividade.
“Folclore é o conjunto de coisas que o povo sabe, sem saber quem ensinou.” (Xavier,
O professor deve saber aproveitar o atraente, rico e variado mundo do folclore, como fonte inesgotável de motivação didática e de elevada importância pedagógica.
Este trabalho será desenvolvido através de fundamentação teórica por parte do professor e dos próprios alunos e realizada em sala de aula, a partir do lar, da família, estendendo-se à vizinhança e à comunidade. Desta maneira, o trabalho pode ser regionalizado, enfatizando-se as manifestações ligadas às atividades locais. Outra experiência folclórica, a culinária, resulta do encontro de diferentes culturas, diversidade do clima e abundância de recursos naturais. Por meio dela, o professor pode trabalhar os sentidos, a matemática, a estética e a saúde alimentar dentre uma infinidade de outros aspectos.
Objetivos
 Resgatar , vivenciar e valorizar manifestações da cultura popular brasileira;
 Conhecer a importância do folclore para a comunidade.
Metodologia
 Pesquisar com os alunos manifestações da cultura popular brasileira
 Analisar cada uma delas.
 Criar desenhos que possam ilustrar o trabalho.
O que pode ser trabalhado com este projeto?
 Língua Portuguesa -> ortografia, escrita e leitura.
 Artes -> criatividade, expressão gráfica.
 Estudos Sociais -> as regiões, os costumes, a maneira de expressar-se.
Atividades
 Pesquisar sobre o folclore
 Discutir com o grupo a cultura popular brasileira
 Construir um texto próprio sobre folclore
 Ilustrar
Produção Final
 Confecção de um livro de folclore a partir dos trabalhos dos próprios alunos
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PROJETO DIDÁTICO

Tema: Os animais e a Educação Infantil

APRESENTAÇÃO DO PROJETO
Este projeto visa estabelecer classificações em relação com os interesses expressados pelo grupo. Partindo de dois contextos que serão assuntos culminantes para o desenvolvimento do projeto: Páscoa e o passeio ao Jardim Zoológico.A princípio serão trabalhados os animais que forem do interesse do grupo, que se destacaram no passeio ao Jardim Zoológico e o coelho que estará presente na comemoração da Páscoa. partir daí todo o trabalho se encaminhará em várias direções que despertarão os conteúdos a serem trabalhados.Juntamente aos tópicos direcionados a Ciências Naturais estarão também presentes as fábulas na área de Literatura Infantil.
Onde as crianças invadirão o mundo da fantasia e de questões morais encontradas nas diversas fábulas escolhidas pelo grupo.Assim, cabe lembrar que os temas transversais serão discutidos e estarão sempre presentes nos assuntos predominantes.

JUSTIFICATIVA.

O tema do projeto desperta o interesse natural das crianças desta faixa etária que em geral, contam com várias informações relativas a ele.O passeio(Zoológico) e a Páscoa facilitará o acesso às informações relativas ao tema.A proposta do assunto animais é de uma possível justificativa, pois, os animais têm uma importante presença em seu mundo cotidiano( desenhos animados, histórias, jogos) e além disso, possuem um importante caráter de identificação de suas vivências pessoais e sociais.Este estudo facilitará a correlação entre diversos animais e destes com seu ambiente que serão aprofundadas e ampliadas em vários estudos.

OBJETIVOS

Definir de diversos animais suas principais características;
Diferenciar vertebrados e invertebrados;
Conhecer os diversos animais apontando para sua diversidade(locais onde vivem, sua alimentação, seus hábitos e outras peculiaridades relativas a cada espécie);
Correlacionar todo o estudo com o desenvolvimento do processo de alfabetização.
CONCEITOS:

Comparar diversos tipos de animais através da observação;Refletir sobre as características individuais de cada animal e risco de extinção;
Identificar as características específicas de cada grupo de animais;
Saber identificar: vertebrados e invertebrados, domésticos e selvagens, úteis e nocivos, aquáticos, terrestres e aéreos, reprodução e habitat dos animais.
PROCEDIMENTOS:

Pesquisar a história de cada animal do interesse do grupo;
Coletar dados por meio de pesquisas e observações;
Usar diferentes fontes de informação e relacioná-las;
Selecionar alguns tipos de animais para pesquisa;
Classificar animais;
Desenvolver atividades lúdicas;
Elaborar cartazes, álbuns, painéis;
Formular questões pertinentes que apontem para a caracterização de determinado animal;
Selecionar informações relativas a aspecto de pesquisa;
Registrar o assunto organizadamente de diferentes maneiras
Contar histórias para o grupo mostrando gravuras de determinados animais.

ATITUDES:
Socializar as informações que os alunos possuem sobre o tema;
Classificar diferentes animais pelas suas características(Diferenças e semelhanças);
Construir um espírito de cidadão preocupado com o risco de extinção de algumas espécies de animais;
Organizar- se de forma coerente os pensamentos em relação ao habitat de cada animal;
Reconhecer o alimento necessário ou preferido de vários animais;
Identificar como vivem os animais.

EVENTOS RELACIONADOS AO PROJETO:
Álbum dos animais.
Fantoches
Histórias
Músicas
Fotos

CULMINÂNCIA:

Será feita uma exposição das atividades realizadas pelos alunos durante o desenvolvimento do projeto para as demais turmas.
AVALIAÇÃO:

A avaliação será feita através de registro de cada aluno de forma individual e coletiva frente ao desenvolvimento da aprendizagem das atividades propostas durante a execução do projeto.

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PROJETO DIDÁTICO
Título do projeto: Brincar, jogar e aprender promovendo a solidariedade e a paz.
Duração: ano letivo de 2007.
Público alvo: alunos das 2º Ano do Ensino Fundamental
Justificativa:
A brincadeira faz parte da vida da criança e incluir o jogo e a brincadeira na Escola tem como pressuposto o duplo aspecto de servir ao desenvolvimento da criança, enquanto indivíduo, e à construção do conhecimento, processos estes fortemente interligados.
Brincar favorece a auto-estima da criança e a interação de seus pares, propiciando situações de aprendizagem e desenvolvimento de suas capacidades cognitivas. Por meio de jogos a criança aprende a agir, tem sua curiosidade estimulada e exercita sua autonomia.
Brincadeira e jogos são ferramentas e parceiros silenciosos que desafiam a criança possibilitando as descobertas e a compreensão de que o mundo está cheio de possibilidades e oportunidades para a expansão da vida com alegria, emoção, prazer e vivência grupal.
Brincar e jogar são fontes de lazer, mas são, simultaneamente, fontes de conhecimento;e esta dupla natureza nos leva a considerar o brincar parte integrante da atividade educativa.
Fundamentação teórica:
Segundo PEREIRA (2001) etimologicamente, brincar (lúdico) vem de brinco + ar; brinco vem do latim vinculu / vinculum, “laço’ através de formas vinclu, vincru, vincro. Então sobre essa dimensão brincar constitui-se numa atividade de ligação ou vínculo com algo em si mesmo e com o outro, em suma, é um ato de estar descobrindo, escolhendo, recriando. Hoje, a maioria dos filósofos, sociólogos, etnólogos, antropólogos e professores de educação física concordam em compreender o jogo como uma atividade que contém em si mesmo o objetivo de decifrar os enigmas da vida e de construir momentos de prazer.
Sendo assim, Huizinga (1996, p.33) expressa a noção do jogo como:
Uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites, dotados de um fim em si mesmos, acompanhados de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da vida cotidiana
Assim, a alegria é a finalidade do jogo, em que, quando esta finalidade é atingida, a estrutura de como se pode jogar assume uma qualidade muito específica; torna-se uma ferramenta de aprendizagem que mantém uma constância de forma a dar prazer e de continuar sendo eterno.
Portanto, podemos verificar que o jogo é muito importante, não só porque ficamos alegres ou nos dá prazer, mas quando estamos vivendo-o, direta e reflexivamente, estamos indo além da sua representação simbólica de vida.
De acordo com Brotto (1999, p.16), a idéia da aproximação do jogo com a vida numa representação do reflexo de um sobre outro é: “eu jogo do jeito que vivo e vivo do jeito que jogo”.
Nesse sentido, o jogo passa a ter a capacidade de desenvolver, por meio dele, formas e contribuições para gerar talentos, aperfeiçoar potencialidades e criar novas habilidades de conviver.
Um outro autor a ser destacado é Friedmann (1996), que, baseando-se nos estudos de Piaget, afirma que o jogo pode ser utilizado como forma de incentivar o desenvolvimento humano por meio de diferentes dimensões, que são:
O desenvolvimento da linguagem: onde a jogo é um canal de comunicação de pensamentos e sentimentos.
O desenvolvimento moral: é um processo de construção de regras numa relação de confiança e respeito.
O desenvolvimento cognitivo: dá acesso a um maior numero de informações para que, de modo diferente, possam surgir novas situações.
O desenvolvimento afetivo: onde facilitem a expressão de seus afetos e suas emoções.
O desenvolvimento físico-motor: explorando o corpo e o espaço a fim de interagir no seu meio integralmente.
Partindo dessas dimensões, o jogo passa a ser ensinado em duas formas e atitudes a serem tomadas:
1. Num jogar espontâneo, onde ele tem apenas o objetivo de divertimento.
2. Num jogar dirigido, onde ele passa a ser proposto como fonte de desafios, promovendo o desenvolvimento da aprendizagem.
Os pedagogos Fredrich Froebel (1782 – 1852), Maria Montessori (1870 – 1909) e Ovide Decroly (1871 – 1931) propuseram uma educação sensorial, baseada na utilização de jogos e materiais didáticos, que deveria traduzir por si a crença em uma educação natural dos instintos infantis.
Sendo assim, ao utilizarmos o jogo como uma atividade de desenvolvimento humano, permitimos uma participação dessa forma de aprendizagem, com o compromisso do buscar pedagógico, transformando e contextualizando-o num exercício crítico e consciente do aprender.
Objetivos Gerais:
Planejar o ensino inserindo o lúdico (brincar / jogar) para que haja momentos de satisfação em cada conteúdo trabalhado.
Específicos: Estimular o potencial lúdico das crianças através do desenvolvimento de atividades com brincadeiras; oferecer inúmeras dinâmicas que possibilitem brincar de forma criativa e prazerosa; promover a sociabilidade através de jogos e brincadeiras, possibilitando que os participantes procurem soluções para os conflitos interpessoais durante as atividades; valorizar o jogo como metodologia inovadora para melhor aproveitamento dos participantes em atividades de animação e integração promovendo a solidariedade e a paz; desenvolver juntamente com as funcionárias momentos de recreio dirigido à partir dos brinquedos e brincadeiras desenvolvidas pelas crianças.
Disciplinas envolvidas:
História e Geografia:
Resgatar a origem dos brinquedos, brincadeiras e jogos através de pesquisas e entrevistas com familiares; conhecer e aprender diversos tipos de brincadeiras, enfocando as mais antigas e as diferenças existentes no brincar de diversas culturas.
Ensino religioso:
Integração inter-escolar através de doações de brinquedos confeccionados pelas crianças para escolas periféricas; integração entre as turmas com promoção de jogos e brincadeiras entre as crianças da pré-escola utilizando os materiais confeccionados, possibilitando o desenvolvimento de valores humanos tais como: diálogo, respeito, participação, colaboração, criatividade e solidariedade; desenvolver nos alunos (através dos recreios dirigidos) atitude de respeito e colaboração a si mesmo (limites e potenciais) e aos amigos durante as brincadeiras.
Língua Portuguesa:
Desenvolver através de experiências, brincadeiras e jogos os temas abordados de uma forma lúdica e de fácil entendimento; desenvolver a linguagem oral; escrever e ler textos instrucionais.
Ciências:
Desenvolver através de experiências, brincadeiras e jogos os temas abordados de uma forma lúdica e de fácil entendimento.
Educação Artística:
Analisar as características presentes nas obras de artistas plásticos que retratem brincadeiras infantis de diferentes épocas; conhecer a biografia e discografia do compositor Toquinho; comunicar-se através da expressão plástica e confecção de brinquedos com sucata.
Matemática:
Vivenciar jogos em que executem cálculos de forma significativa, desenvolva a iniciativa, autoconfiança e autonomia, permita explorar a solução de problemas através de investigação para a busca de soluções. Confeccionar jogos de percurso para trocar entre as classes:
Educação Física:
Participar de diferentes brincadeiras, procurando adotar uma atitude cooperativa e solidária; conhecer algumas de suas possibilidades e limitações corporais de forma a poder estabelecer algumas metas pessoais (qualitativas e quantitativas);conhecer, valorizar, apreciar e desfrutar das diferentes manifestações de cultura corporal, presentes no cotidiano; organizar autonomamente jogos e brincadeiras.
Metodologia:
Será através de atividades individuais e coletivas com a interação professor e aluno.
Recursos:
EVA, cola, sulfite, tesoura, cartolina, papel manilha, lápis de cor, pincéis, CDs, aparelho de som, televisão, garrafas plásticas, sucatas, etc.
Avaliação:
Será através de registro por parte do professor (a) frente ao desenvolvimento da aprendizagem de cada aluno durante as atividades desenvolvidas .

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PEREIRA, Maria Izabel Galvão Gomes. Emoções e conflitos: análise da dinâmica das interações numa classe de educação infantil. São Paulo: Faculdade de Educação da USP, 1998. (Tese, Doutorado)

BROTTO, F. O. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar! 3. ed. ren. Santos, SP: Projeto Cooperação, 1999. HUIZINGA, J. Homo ludens. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 1996.

FRIEDMANN, Adriana. Brincar: crescer e aprender o resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna, 1996.

Nada melhor para se sonhar que contemplar uma criança a brincar (Rubem Alves)
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PROJETO DIDÁTICO

Instituição: Escola Municipal Pedro Aleixo

Tema: "Conhecendo meu corpo, minha família, minha casa..."
Turma: 2º Ano do EnsinoFundamental
Período: Início: fevereiro/08 Término: dezembro/08
Professora: Cláudia de Oliveira Andrade
Coordenação: Luzia Ramos
Disciplinas: Português, Matemática, História e Geografia, Ciências e demais disciplinas que integrarão este projeto e serão aplicadas por outros professores.
Temas Transversais: Pluralidade cultural, Saúde, Meio Ambiente, Ética e Cidadania.

Justificativa: Nesta fase da idade Anos Iniciais é importante que os alunos adquiram, aproveitem todas as oportunidades para valorizar a vida, a saúde, a higiene, o meio onde vivem e todas as pessoas relacionadas a sua história. Conhecendo- se de maneira global, a criança poderá não só vivenciar situações reais, mas integrar- se como ser modificador, crítico, autônomo, questionando mudanças, atitudes e valorizando-se no seu desenvolvimento, seja ele, biológico, afetivo, social, familiar.Portanto, este projeto será mais um caminho para ampliação de vários campos do conhecimento, enfatizando e enfocando sempre a leitura, a escrita, o raciocínio, a lógica, a reflexão e a ação.
Objetivos:
Adquirir noções fundamentais sobre a higiene em nossa vida;
Reconhecer a importância e a necessidade de se Ter uma boa higiene corporal, bucal e mental;
Desenvolver o hábito de cuidar de si mesmo;
Valorizar seu corpo, sua saúde, sua vida , seu meio social e ambiental;
Estabelecer uma relação com a sociedade;
Diferenciar os vários tipos de família e os membros que a compõe;
Conhecer seus antepassados;
Identificar tipos de moradia e formas de construções;
Conhecer diversas estruturas familiares no mundo.

Conceitos:
Conhecer partes do corpo e órgãos do sentido;
Nomear as partes do corpo e os órgãos do sentido;
Reconhecer a existência de diferentes formas, quantidades, tamanhos e funções dos órgãos do nosso corpo;
Ampliar o vocabulário;
Ler e interpretar textos e imagens;
Classificar pares e ímpares;
Relacionar quantidades e números;
Resolver problemas;
Desenvolver o conceito das quatro operações fundamentais;
Ordenar partes para a formação de um todo;
Estabelecer relações de família e moradia;
Reconhecer as organizações familiares das sociedades;
Conhecer as relações entre o homem, sua saúde e todo seu ambiente.

Procedimentos:
Elaborar textos a partir do auto- conhecimento;
Coletar dados por meio de pesquisas e observações;
Ler diferentes tipos de textos;
Produzir textos;
Realizar atividades diárias de higiene;
Entender o papel da escovação dentária;
Organizar rotinas de práticas de conservação da saúde;
Observar e analisar fatos, situações de forma a garantir a boa qualidade de vida;
Perceber, apreciar, valorizar diversidade de formação familiar e social;
Montar painéis;
Construir cartazes;
Elaborar com os alunos regras de higiene;
Desenvolver atividades lúdicas;
Dramatizar histórias;
Organizar entrevistas e pesquisas;
Registrar experiências vividas pelo grupo.Atitudes:
Desenvolver hábitos e costumes de higiene e saúde;
Aprender a usar e proteger os órgãos do sentidos;
Valorizar a escovação diária dos dentes;
Respeitar e valorizar seu corpo, sua saúde, sua família, seu lar e todas as diferenças;
Apreciar e ler vários tipos de textos;
Preservar o corpo e a sua saúde;
Identificar todas as partes do corpo;
Possibilitar a integração com as pessoas e o ambiente;
Trocar efetiva experiências onde se estabelecerá características diferentes em termos de cor, raça, físico, pessoal, cultural, social;
Favorecer a sua livre expressão para que, participem e busquem novas maneiras de interagir com a realidade até mesmo para modificá-la;
Compreender que é um ser único e que há diferenças mesmo sendo membros de uma mesma família;
Desenvolver o auto - conceito.
Conteúdos relacionados ao projeto:
Português
Leitura e interpretação de texto e histórias;
Formação de palavras e frases;
Produções de texto;
Alfabeto (maiúsculo ,minúsculo)
Introdução a letra cursiva;
Ordem alfabética;
Rimas
Sílabas e números de letras.
Matemática
Seqüência numérica;
números pares e ímpares;
Ordem crescente e decrescente;
Números ordinais;
Formas geométricas;
Altura, peso, maior, menor
Sucessor e antecessor
Ciências
Partes do corpo;
Cuidados com o corpo ;
Prevenção as doenças;
Órgãos do sentido e suas utilidades;
Cuidados ao meio ambiente;
Limpeza e conservação do meio onde vivem.
História e Geografia
Árvore genealógica;
Membros Integrante da família;
Localização da moradia;
Partes da casa;
Diferenças da formação familiar e das moradias do outros grupos sociais;
Localização do seu espaço físico (casa, bairro, escola, rua, cidade, país);
Atividades
Textos informativos
Músicas relacionadas ao tema
Pesquisas
Conversas e debates
entrevistas
Confecção de murais e cartazes
Recorte e colagem de gravuras , palavras
Cartazes com regras de higiene
Caça - palavras
Palavras Cruzadas
Quebra-cabeça
Bonecos
Calendários
Literatura infantil
Atividades Matemáticas
Fichas com palavras e novos vocabulários
Dinâmicas de grupo
Seqüência de figuras (ordenação)
Reprodução de histórias
Recontos
Desenhos
Material didático/ recursos
Livros didáticos,
CDs/ som
Sucatas
Papéis diversos
Internet/computador/softwares
Folhas xerocadas
Tintas e pincéis
Lápis coloridos e giz de cera
Hidrocor
Máquina fotográfica
Painéis
Vídeo
Revista/ jornais
Livros de literatura infantil
Cola
Tesoura
Tecidos
Produtos de higiene
Produtos de limpeza

Culminância:
Será confeccionado um livro em relação ao tema em destaque pelos alunos da respectiva turma.
Instrumentos de Avaliação:
Os projetos transformam a avaliação em um processo contínuo à realidade cotidiana da sala de aula.Considera- se alguns instrumentos de avaliação:
Observação do comportamento do educando: hábitos de trabalhos, relacionamento com os amigos e professores, cumprimento das tarefas escolares, atitudes positivas ou negativas com relação aos trabalhos escolares, capacidade de cooperação, aproveitamento de tempo;
Trabalhos escritos ou de outra natureza qualquer produzidos espontaneamente;
Produtos de estudo ou de tarefas com relação as diversas situações escolares;
Dados registrados com referência diretas com o aluno ou em grupo.


Professora Cláudia de Oliveira Andrade
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PROJETO DE ENSINO


IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
MUNICIPIO: Sidrolândia, MS
TEMA DO PROJETO: Meio Ambiente
DISCIPLINAS: Linguagem, Matemática, Natureza e Sociedade
TURMA: Jardim I
PERÍODO: INÍCIO: TÉRMINO:
DIREÇÃO

JUSTIFICATIVA

Sabemos que todos os seres vivos precisam de recursos naturais par viver.
Utilizamos o que existe na natureza para fazer objetos, roupas casas, e muitas outras coisas.
Os animais, as plantas, o solo, o ar, a água, a luz e o calor do sol são recursos naturais de nosso planeta, necessários a vivência humana.
Sendo assim, faz-se necessário ensinar as crianças desde a primeira infância que através da LDB 9394/96 art. V: faz parte da educação básica que os recursos naturais devem ser conservados e protegidos com cuidados especiais. Portanto, com uma correta explicação e com o levantamento de hipóteses sabemos como elaborar atividades significativas através de pesquisas e estudos para construir uma consciência de conservação e de proteção do meio ambiente que nos rodeia. Estado de Alerta no Planeta terra “rios mortos, transformados em canais de lodo o ar das cidades envenenado pela poluição generalizada, destruição das florestas, solos envenenados por biocidas, água contaminada e tanta outras mazelas compõe enfim um quadro de devastações sem precedentes na existência da espécie humana”. ( DIAS, 2000, p. 74)
A destruição do meio ambiente, não vem de hoje, pois este ato resulta da forma como nos relacionamos conosco mesmo. Ao destruir, queimar, poluir ou desperdiçar recursos naturais como a água, o ser humano reproduz nada mais, nada menos o que aprendeu ao longo de sua história dos costumes e hábitos de seu povo.
Vigotsky associa o desenvolvimento humano à sua dimensão social. Para ele, como afirma OLIVEIRA ( 1996, p. 24) “ A cultura torna-se parte da natureza humana num percurso histórico que ao longo do desenvolvimento da espécie e do indivíduo, molda o funcionamento psicológico do homem”.
A educação ambiental é uma prática que deveria estar em plena sintonia com a vida em sociedade, pois a destruição do meio ambiente não ocorre só por falta de conhecimento, mas em conseqüência do atual estágio do desenvolvimento existente nas relações sociais de nossa espécie.
Num país onde grande parte da população vive em condições miseráveis, vivendo em morros e margens de rios poluídos, seres humanos explorados e desprovidos de quaisquer direito de cidadão é complicado faze-los compreender que não devam explorar outros seres, animais e plantas.
“A educação ambiental.... compreensão da existência e da importância da interdependência econômica, política, social e ecológica da sociedade”. (DIAS, 2000, p. 83)
Segundo o Programa Ambiental da ONU, cerca de 1,5 KM de floresta tropical é destruída a cada 6 minutos.
Portanto, é preciso tomar providências pois se tudo continuar como está, um futuro muito próximo será desolador.
Assim sendo, a educação ambiental não é somente questão educacional e sim questão de vida.
Quanto mais cedo o tema for abordado com as crianças, maiores as chances de despertar a consciência pela preservação.
O projeto de artigo justifica-se pelos seguintes motivos: mostrar que a educação ambiental e o trabalho com enfoque no meio ambiente é bem mais do que apenas uma conscientização à preservação, mas um tema que pode e deve ser trabalhado desde ser trabalhado desde a primeira infância e continuadamente no ensino fundamental de forma interdisciplinar, ensinando a valorizar a vida e conseqüentemente o meio ambiente.
A Lei 9795/99 em seu Art. 2º diz que “ a educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal”. (DIAS, 2000, p. 202) Os principais teóricos que embasarão são: Piaget e Vigotsky (1998), Dias (2000)...

OBJETIVO GERAL DO PROJETO
Pesquisar de várias formas de manifestações da natureza em nosso planeta e estudar a relação entre o Homem e o Meio Ambiente, o conceito de preservação e conservação dos recursos naturais principalmente em nosso município.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Elaborar atividades referentes ao tema para serem desenvolvidas no Jardim II;
Sensibilizar os alunos a respeito dos problemas ambientais;
- Conscientizar os alunos sobre a necessidade da preservação da natureza/meio ambiente;
- Incentivar a busca de formas alternativas para a solução de problemas ambientais;
- Mostrar a participação de cada um como ser integrante, dependente e transformador do meio ambiente com atitudes de conservação;
- Levantar hipóteses e questionamentos sobre a temática do meio ambiente.

METODOLOGIA

· Abordagem Metodológica:
A proposta metodológica baseia-se nos trabalhos de Piaget e Vigotsky, uma metodologia de ensino construtivista, respeitando as etapas de desenvolvimento da criança; sob a forma de projetos de ensino e de pesquisa.

· Procedimentos Metodológicos:
- Consulta literária sobre o tema proposto;
- Estudo de livros, artigos e revistas;
- Trabalhar de forma diversificada o amplo universo do conceito;
- Despertar o interesse da criança a respeito do assunto tratado, no caso o meio ambiente.

RECURSOS

- Livros;
- Revistas;
- Papel Pardo;
- Tesoura;
- Cola;
- Passeios;
- Micro Sister;
- DVD;
- Giz;
- Lousa;
- Sulfite;
-Tinta guache;
- Massinha de modelar;
- Lápis de Cor;
- Canetinhas;
- E.V.A;
-Cartolina.


CULMINÃNCIA

Ao final do projeto será realizada uma exposição das atividades realizadas durante o projeto em forma de painéis sobre o tema em destaque.


AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá paralelamente as atividades desenvolvidas, onde o professor avaliará qualitativamente o grau de participação, envolvimento, colaboração e compreensão ao assunto.
A avaliação será um processo cumulativo à aquisição de conhecimentos e mudanças de atitudes para com a conscientização ambiental.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental. Princípios e práticas. Editora Gaia LTDA. São Paulo: 2000;
- CASTORINA, José Antônio; FERREIRA, Emília; LERSNER, Delia; OLIVEIRA, Marta Kohl de Piaget e Vigotsky. Novas contribuições para debate. Ática. São Paulo: 1998.
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PROJETO DIDÁTICO

ALFABETIZAÇÃO ANOS INICIAIS
1 mêsINTRODUÇÃO
Por que trabalhar com os nomes próprios?
As crianças que estão se alfabetizando podem e devem aprender muitas coisas a partir de um trabalho intencional com os nomes próprios da classe. Estas atividades permitem aos alunos as seguintes aprendizagens:
· Diferenciar letras e desenhos;
· Diferenciar letras e números;
· Diferenciar letras, umas das outras;
· A quantidade de letras usadas para escrever cada nome;
· Função da escrita dos nomes: para marcar trabalhos, identificar materiais, registrar a presença na sala de aula (função de memória da escrita) etc;
· Orientação da escrita: da esquerda para a direita;
· Que se escreve para resolver alguns problemas práticos;
· O nome das letras;
· Um amplo repertório de letras (a diversidade e a quantidade de nomes numa mesma sala);
· Habilidades grafo-motoras;
· Uma fonte de consulta para escrever outras palavras.
O nome próprio tem uma característica: é fixo, sempre igual. Uma vez aprendido, mesmo o aluno com hipóteses não alfabéticas sobre a escrita não escreve seu próprio nome segundo suas suposições, mas, sim, respeitando as restrições do modelo apresentado.
As atividades com os nomes próprios devem ser seqüenciadas para que possibilitem as aprendizagens mencionadas acima.
Uma proposta significativa de alfabetização, aquela que visa formar leitores e escritores, e não mero decifradores do sistema, não pode pensar em atividades para nível 1, nível 2, nível 3...
É preciso considerar:
· Os conhecimentos prévios dos alunos.
· O grau de habilidade no uso do sistema alfabético.
· As características concretas do grupo.
· As diferenças individuais.
Seqüência de atividades
1. Selecione situações em que se faz necessário escrever e ler nomes. Alguns exemplos:
· Escrever o nome de colegas para identificar papéis, cadernos, desenhos (pedir que os alunos distribuam tentando ler os nomes).
· Lista de chamada da classe.
· Ler cartões com nomes para saber em que lugar cada um deve sentar; para saber, quem são os ajudantes do dia, etc.
2. Peça a leitura e interpretação de nomes escritos.
3. Prepare oralmente a escrita: discuta com as crianças, se necessário, qual o nome a ser escrito dependendo da situação. Se for para identificar material do aluno, use etiquetas; para lista de chamada use papel sulfite ou papel craft.
4. Seja bem claro nas recomendações: explicite o que deverá ser escrito, onde fazê-lo e como, que tipo de letra usar, etc 5. Peça a escrita dos nomes: com e sem modelo.
OBJETIVOS
Ao final das atividades, o aluno deve:
· Reconhecer as situações onde faz sentido utilizar nomes próprios: para etiquetar materiais, identificar pertences, registrar a presença em sala de aula (chamada), organizar listas de trabalho e brincadeiras, etc.
· Identificar a escrita do próprio nome. · Escrever com e sem modelo o próprio nome.
· Ampliar o repertório de conhecimento de letras.
· Interpretar as escritas dos nomes dos colegas da turma.
· Utilizar o conhecimento sobre o próprio nome e o alheio para resolver outros problemas de escrita, tais como: quantas letras usar, quais letras, ordem da letras etc e interpretação de escritas.
RECURSOS DIDÁTICOS
· Folhas de papel sulfite com os nomes das crianças da classe impressos
· Etiquetas de cartolina de 10cm x 6cm (para os crachás)
· Folhas de papel craft, cartolina ou sulfite A3
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Cada tipo de atividade exige uma determinada organização:
· Atividades de identificação das situações de uso dos nomes: trabalho com a sala toda.
· Identificação do próprio nome: individual.
· Identificação de outros nomes: sala toda ou pequenos grupos.
Identificação de situações onde se faz necessário escrever e ler nomes
Aproveite todas as situações para problematizar a necessidade de escrever nomes.
Situação 1- Recolhendo material. Questione os alunos como se pode fazer para que se saiba a quem pertence cada material. Ouça as sugestões. Distribua etiquetas para os alunos e peça que cada um escreva seu nome na sua presença. Chame atenção para as letras usadas, a direção da escrita, a quantidade de letras, etc.
Situação 2 - Construindo um crachá Questione os alunos como os professores podem fazer para saber o nome de todos os alunos nos primeiros dias de aula. Ajude-os a concluir sobre a função do uso de crachás. Distribua cartões com a escrita do nome de cada um que deverá ser copiado nos crachás. Priorize neste momento a escrita com a letra de imprensa maiúscula (mais fácil de reprodução pelo aluno). Solicite o uso do crachá diariamente.
Situação 3 - Fazendo a chamada Lance para a classe o problema: como podemos fazer para não esquecer quem falta na aula?
Observações: todas essas situações e outras têm como objetivo que os alunos recorram à escrita dos nomes como solução para problemas práticos do cotidiano.
Identificação do próprio nome
· Dê para cada aluno um cartão com o nome do aluno.
· Apresente uma lista com todos os nomes da classe. Escreva todos os nomes com letra de imprensa maiúscula. Este tipo de letra é mais fácil para o aluno grafar e os limites de uma letra (quando a criança deve contar o número de letras) é mais observável.
· Peça que localizem na lista da sala o próprio nome. O cartaz com essa lista pode ser grande e ser fixado em local visível.
· Peça para cada um montar o próprio nome, usando letras móveis (que podem ser adquiridas ou confeccionadas). Inicialmente realize esta atividade a partir de um modelo (crachá com o nome) e depois sem modelo, usando o modelo para conferir a escrita produzida. Identificação de outros nomes da classe
Apresente uma lista com os nomes das crianças da classe.
Cada aluno poderá receber uma lista impressa ou colocar na classe uma lista grande confeccionada em papel craft. Você poderá, também, usar as duas listas: as individuais e a coletiva.
Atividade 1- DitadoDite um nome da lista. Cada aluno deverá encontrá-lo na lista que tem em mãos e circulá-lo. Em seguida, peça a um aluno que escreva aquele nome na lousa. Peça aos alunos que confiram se circularam o nome certo.
Para que essa atividade seja possível a todos é importante fornecer algumas ajudas. Diga a quantidade de letras, a letra inicial e final, por exemplo.
Atividade 2 - Fazendo a chamadaEntregue a lista de chamada dos alunos da sala. Peça que as crianças digam os nomes dos alunos ausentes e que circulem esses nomes. Siga as mesmas orientações da atividade 1, no tocante às ajudas necessárias para a realização da tarefa.
Atividade 3 - Separando nomes de meninas e meninosApresente a lista da chamada da classe. Peça para os alunos separarem em duas colunas: nomes das meninas e nomes dos meninos.
Obs.: em todas estas atividades é importante chamar a atenção para a ordem alfabética utilizada nas listas. Este conhecimento: nomeação das letras do alfabeto é importante para ajudar o aluno a buscar a letra que necessita para escrever. Em geral as crianças chegam à escola sabendo "dizer" o alfabeto, ainda que não associando o nome da letra aos seus traçados. Aproveite esse conhecimento para que possam fazer a relação entre o nome da letra e o respectivo traçado.
AVALIAÇÃO
É importante observar e registrar os avanços dos alunos na aquisição do próprio nome e no reconhecimento dos outros nomes. Tratando-se de uma informação social - a escrita dos nomes -, é preciso observar se os alunos fazem uso dessa informação para escrever outras palavras. A escrita dos nomes é uma informação social, porque é uma aprendizagem não escolar. Dependendo da classe social de origem do aluno, ele já entra na escola com este conhecimento: como se escreve o próprio nome e quais as situações sociais em que se usa a escrita do nome. Para alunos que não tiveram acesso a essa informação a escola deve cumprir esse papel.
BIBLIOGRAFIA
_Tolchinsky, Liliana . 1998 . Aprendizagem da Linguagem escrita. Editora Ática.
_ Teberosky, Ana. 1994. Aprendendo e escrever. Editora Ática. 1990 .Psicopedagogia da Linguagem escrita. Editora Unicamp 1990 .Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita.Editora Unicamp.
_Ferreiro, E & Teberosky A. 1984. Psicogênese da língua escrita. Artes Médicas.

Deixo abaixo as sílabas prontas só colar no caderninho do aluno.

BA BE BI BO BU
CA CO CU
DA DE DI DO DU
FA FE FI FO FU
GA GO GU
JA JE JI JO JU
LA LE LI LO LU
MA ME MI MO MU
NA NE NI NO NU
PA PE PI PO PU
RA RE RI RO RU
SA SE SI SO SU
TA TE TI TO TU
VA VE VI VO VU
XA XE XI XO XU
ZA ZE ZI ZO ZU

Organizando as classes de alfabetização: Processos e métodos

MARIA DAS GRAÇAS DE CASTRO BREGUNCI

A metodologia da alfabetização: trajetória de alguns princípios permanentes
Mudanças conceituais ocorridas no campo da alfabetização trazem, como conseqüência, mudanças nas decisões metodológicas e nos procedimentos didáticos a ela relacionados. Como a ampliação do conceito de alfabetização vem sendo objeto desta série de textos, o foco desta abordagem será a caracterização do estado atual da discussão sobre a metodologia da alfabetização como base para uma reflexão sobre a organização do trabalho nessa área.
Historicamente, as discussões sobre a alfabetização escolar, no Brasil, se centraram na eficácia de processos e métodos, prevalecendo, até os anos 80, uma polarização entre processos sintéticos e analíticos, direcionados ao ensino do sistema alfabético e ortográfico da escrita.
Os primeiros métodos aplicados ao ensino da língua escrita perten­cem a uma vertente que valoriza o processo de síntese. Nela se incluem os métodos de soletração, o fônico, o silábico, tendências ainda fortemente presentes nas propostas didáticas atuais. Tais métodos privilegiam os processos de decodificação, as relações entre fonemas (sons ou unidades sonoras) e grafemas (letras ou grupos de letras) e uma progressão de unidades menores (letra, fonema, sílaba) a unidades mais complexas (palavra, frase, texto). Embora focalizem capacidades essenciais ao processo de alfabetização – sobretudo a consciência fono­ló­gi­ca e a aprendizagem do sistema convencional da escrita – tais méto­dos, quando utilizados parcialmente e de forma exclusiva, apresentam limitações: não exploram as complexas relações entre fala e escrita, suas semelhanças e diferenças; além disso, pela ênfase que atribuem à decodificação, resultam, muitas vezes, em propostas que descontextualizam a escrita, seus usos e funções sociais, enfatizando situações artificiais de treinamento de letras, fonemas ou sílabas.
Outra vertente de métodos valoriza o processo de análise e a compreensão de sentidos, propondo uma progressão diferenciada: de unidades mais amplas (palavra, frase, texto) a unidades menores (sílabas ou sua decomposição em grafemas e fonemas). São exemplos dessa abordagem os métodos de palavração (palavra decomposta em sílabas), de sentenciação (sentenças decompostas em palavras) e o global de contos (textos considerados como pontos de partida, até o trabalho em torno de unidades menores) – tendências que também persistem nas práticas docentes atuais. Esses métodos contemplam algumas das capacidades essenciais ao processo de alfabetização – sobretudo o estímulo à leitura de unidades com sentido, pelo reconhecimento global das mesmas. Entretanto, quando incorporados de forma parcial e absoluta, acabam enfatizando construções artificiais e repetitivas de palavras, frases e textos, muitas vezes apenas a serviço da repetição e da memorização, com objetivo de manter controle mais rígido da seqüência do processo e das formas de interação gradual da criança com a escrita.
Nas últimas três décadas assistiu-se a um abandono dessa discussão sobre a eficácia de processos e métodos de alfabetização, que passaram a ser identificados como propostas “tradicionais ” ou excessivamente diretivas. Passou a ocupar lugar central a discussão sobre a psicogênese da aquisição da escrita, uma abordagem de grande impacto conceitual no campo da alfabetização, sistematizada por Emília Ferreiro e Ana Teberosky (1985) e vários outros teóricos e pesquisadores. Tais mudanças conceituais, traduzidas no ideário “Construtivista ”, reverteram a ênfase anterior no método de ensino para o processo de aprendizagem da criança que se alfabetiza e para suas concepções progressivas sobre a escrita, entendida como um sistema de representação. Além disso, passou-se a valorizar o diagnóstico dos conhecimentos prévios dos alunos e a análise de seus erros como indicadores construtivos de seus processos cognitivos e hipóteses de aprendizagem. Outra implicação fundamental passou a ser o deslocamento da ênfase anterior na alfabetização para uma valorização do ambiente alfabetizador e do conceito mais amplo de letramento – já definido, nesta série, como a progressiva inserção da criança em práticas sociais e materiais reais que envolvem a escrita e a leitura. Embora tais contribuições tenham se incorporado como conquistas importantes na trajetória da alfabetização escolar, alguns problemas e dilemas se instalaram a partir da excessiva centração nas dimensões conceituais, em detrimento da sistematização metodológica do ensino desse objeto em construção. Como afirma SOARES (2002), a ênfase na faceta psicológica da alfabetização obscureceu sua faceta lingüística fonética e fonológica; além disso, a ênfase na dimensão do letramento obscureceu a dimensão da alfabetização como processo de aquisição do sistema convencional de uma escrita alfabética e ortográfica.Desafios atuais quanto às escolhas metodológicas para a alfabetização
À luz desses dilemas, como poderia ser encaminhada, atualmente, a discussão sobre uma didática da alfabetização? Embora a questão metodológica não possa merecer o pesado tributo de responsável exclusiva pelo nosso fracasso em alfabetizar, certamente seu lugar é considerável e necessita ser redimensionado. Nas últimas décadas, não apenas as mudanças conceituais em torno da alfabetização ampliaram seu significado, como também novos problemas e exigências se agregaram ao trabalho nesse campo pedagógico. O momento exige a superação de polarizações entre caminhos ou movimentos exclusivos e a busca de equilíbrio de princípios metodológicos que são considerados permanentes, indispensáveis e indissociáveis como dimensões constitutivas e simultâneas da alfabetização e do letramento: a) os princípios de decodificação e de organização do sistema alfabético-ortográfico da escrita, incluindo o domínio das relações entre fonemas e grafemas, das regularidades e irregularidades ortográficas; b) os princípios de compreensão, reconhecimento global e construção de sentidos em contextos de usos sociais da escrita e da leitura; c) os princípios pertinentes à progressão das capacidades das crianças, nos diversos campos já descritos em textos anteriores, com ênfase em intervenções didáticas que propiciem avanços de aprendizagem.
A multiplicidade de métodos e sua combinação simultânea em função dos diversos momentos do ensino inicial da escrita e da leitura é, atualmente, uma tendência internacio­nal. Um bom ponto de partida consiste em reconhecer, portanto, as deficiências de ca­da proposta e identificar os princípios permanentes que devem ser preservados e articulados simultaneamente. Mas a escolha do “melhor ” método não poderá ser parcial e exclusiva, devendo se regular por vários critérios: a) a integração de princípios teórico-me­to­do­ló­gicos já sugeridos pela produção teórica e pela pesquisa nessa área; b) o apoio em livros e materiais didáticos que ajudem a sistematizar, de forma coerente e consistente, o trabalho pedagógico em torno da alfabetização; c) a socialização de experiências ou práticas de sucesso de alfabetizadores; d) o diagnóstico dos processos vivenciados pelos alunos, para adequadas escolhas quanto às intervenções necessárias às suas progressões.
Percebe-se, assim, que as decisões metodológicas relacionadas à alfabetização extra­polam a mera escolha de métodos: envolvem um conjunto de procedimentos pertinentes à preparação da escola e à organização das classes de alfabetização, ao estabelecimento de planejamentos e de rotinas necessários à implementação de um ambiente alfabetizador. Esses serão os focos do próximo tópico.
O planejamento e a organização do trabalho em torno da alfabetização
As dimensões e os conteúdos pertinentes à alfabetização passaram por ampliações progressivas, cada vez mais complexas, como se vem enfatizando ao longo dessas reflexões. Trata-se, hoje de um campo que recebe contribuições de diversas ciências e de linhas de pesquisa cada vez mais valorizadas do ponto de vista político e pedagógico. Por isso mesmo, tal processo não pode ser conduzido de forma aleatória e assistemática, limitado a vivências espontâneas dos alunos ou a práticas solitárias dos professores. É nesse sentido que emerge a importância do planejamento da organização das classes de alfabetização e do trabalho didático a ser desenvolvido. O planejamento é o instrumento, por excelência, capaz de assegurar o diagnóstico das capacidades e conhecimentos prévios dos alunos, as metas e meios para a sistematização de aprendizagens e práticas de ensino, os instrumentos de avaliação do processo e a elaboração de novas estratégias para a solução de problemas detectados. Exige não só esforço docente individual como também trabalho coletivo e compartilhado; assim, o planejamento estabelece princípios de reciprocidade de cada profissional com seus pares, possibilitando a consolidação da autonomia dos professores e a progressiva reconstrução do projeto pedagógico da própria escola.
Alguns requisitos são fundamentais em um planejamento efetivamente voltado para a sistematização do trabalho em torno da alfabetização:
a) criar condições e tempos escolares destinados ao planejamento, ao diagnóstico, à avaliação e à reelaboração de propostas, buscando-se a progressiva institucionalização de espaços coletivos tais como seminários ou semanas de planejamento, de integração com a comunidade, de escolha de livros didáticos, entre outras possibilidades;
b) estabelecer e compartilhar metas e objetivos, envolvendo professores, alunos e pais, nos processos de sua avaliação e de sua reorientação;
c) definir meios para alcançar objetivos, organizar o processo, registrar e socializar atividades realizadas.
Além da definição de objetivos e metas, é necessário investir nos meios para sua imple­mentação. A organização das atividades em torno da alfabetização deverá levar em conta:
a) a progressão de níveis do trabalho pedagógico, em função dos níveis de aprendizagem dos alunos e da natureza das atividades, envolvendo conceitos e procedimentos pertinentes aos diversos componentes do aprendizado da língua escrita: a compreensão e a valorização da cultura escrita, a apropriação do sistema de escrita, a oralidade, a leitura e a produção de textos escritos. Dependendo do nível atingido pela classe, por grupos ou duplas de alunos, todo o planejamento poderá ser reorientado, em busca de outras alternativas de métodos, de materiais didáticos e de reagrupamento de alunos, sempre tendo como meta mais ampla sua progressiva autonomia em relação aos usos da língua escrita.
b) a criação de um ambiente alfabetizador, ou de um contexto de cultura escrita oferecido pelas formas de organização da sala e de toda a escola, capaz de disponibilizar aos alunos a familiarização com a escrita e a interação com diferentes tipos, gêneros, portadores e suportes, nas mais diversas formas de circulação social de textos. A exposição de livros, dicionários, revistas, rótulos, publicidade, notícias do ambiente escolar e de periódicos da comunidade ou do município, cartazes, relatórios, registros de eleições e muitas outras possibilidades permitem a inserção dos alunos em práticas sociais de letramento, ultrapassando formas artificiais de etiquetagem ou de treinamento da escrita em contextos estritamente escolares.
c) o estabelecimento de rotinas diárias e semanais, capazes de oferecer ao professor um princípio organizador de seu trabalho, desde que atenda a dois critérios essenciais: a variedade e a sistematização. Uma rotina necessita, em primeiro lugar, propiciar diversificação de experiências e ampliação de contextos de aplicação. Em segundo lugar, precisa oferecer um contexto de previsibilidade de atividades, para que os próprios alunos se organizem, consolidem aprendizagens e avancem em seus espaços de autonomia. Nesse sentido, pode ser bastante produtiva a previsão diária e semanal de atividades voltadas para os eixos da leitura, da escrita, da oralidade, das atividades lúdicas e especializadas, levando em conta o melhor momento de sua inserção (início, meio ou final do turno) e a melhor configuração grupal para sua realização (grupos que se familiarizam com determinados conteúdos ou grupos que já se encontram em patamares mais consolidados de aprendizagem). Essa flexibilidade pode conferir maior potencial à proposição de rotinas, como elementos que ajudam o professor a melhor conhecer seus alunos e a monitorar as modificações necessárias para que o planejamento inicial não se desencaminhe das metas mais relevantes inicialmente projetadas.
Palavras finais
Este texto se centrou na caracterização do atual estado da discussão sobre a metodologia da alfabetização, a partir de uma revisão das concepções historicamente produzidas em torno de processos e métodos, apontando confrontos, lacunas e permanências de alguns princípios já consolidados na área. A intenção central foi a de estimular uma reflexão em direção ao equilíbrio, à integração e à articulação de propostas metodológicas que possam dar conta da complexidade da alfabetização e das progressivas exigências em torno de seu ensino. Como conseqüência dessa proposta, um segundo nível de discussão se voltou para a necessidade de preparação efetiva da escola e da sala de aula para a alfabetização, através de um planejamento criterioso dos ambientes de alfabetização e das rotinas necessárias no trabalho cotidiano de professores e alunos. Dessa forma, pretendeu-se alargar o próprio conceito de método, entendido, nesta abordagem, como um conjunto de procedimentos e de vários níveis de decisão responsáveis pela sistematização, na escola fundamental, da tarefa de alfabetizar e letrar nossas crianças.
Referências bibliográficas
FERREIRO, Emília & TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.
FRADE, Isabel Cristina A . S. Alfabetização hoje: onde estão os métodos? Presença Pedagógica. Belo Horizonte: Dimensão, v. 9, n.50, mar./abr. 2003.
LERNER, Delia & PIZANI, Alicia. A aprendizagem da língua escrita na escola; reflexões sobre a prática pedagógica construtivista. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
RIZZO, Gilda. Estudo comparativo dos métodos de ensino da leitura e da escrita. São Paulo: América, 1986.
SOARES, Magda. Alfabetização e Letramento. São Paulo: Contexto, 2002.
TEBEROSKY, Ana & COLOMER, Teresa. Aprender a ler e escrever; uma proposta construtivista. Porto Alegre: Artmed, 2003.
Notas:
1 Professora aposentada da Faculdade de Educação da UFMG. Pesquisadora do Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita (Ceale).
SALTO PARA O FUTURO / TV ESCOLA
WWW.TVEBRASIL.COM.BR/SALTO



REFLEXÃO:
UM CREDO DE FÉ
( Ray Grabam)
Creio:
  • que toda criança é importante.
  • que toda criança é basicamente uma criança normal, e mesmo chamada criança excepcional é, mais exatamente, uma criança normal com uma excepcionalidade.
  • que a educação pública pode e deve oferecer serviços a todas as crianças, inclusive às excepcionais.
  • que a consideração básica não deve ser a inferioridade da criança, mas a superioridade de nossa capacidade em ajudá-la.
  • que a educação especial é parte e não aparte da educação comum.
  • que toda criança tem direito a um programa educacional em que possa ter experiências de sucesso.
  • que em educação é tão importante o que se faz pela criança quanto o que se faz com a criança.
  • que as leis não dão tanta autoridade às escolas para servirem às crianças quanto dão oportunidades.
  • que o sucesso na educação especial deve ser medido não em número de crianças servidas mas no sucesso alcançado com as mais difícieis.
  • que nenhuma recompensa na vida ultrapassa a recompensa espiritual de ajudar a criança a superar sua excepcionalidade, ajustando-se a elas.

Neste mês comemoramos o Dia do Índio. Na revista Guia prático para Professoras de Educação Infantil saiu uma reportagem com sugestões de atividades muito interessante para trabalhar esta data comemorativa com os alunos. Só clicar no link abaixo.

www.editoralua.com.br

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ATÉ BREVE!!!

PEDAGOGA CLÁUDIA

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